segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Lula diz que programa de banda larga ficará pronto em 15 dias
Presidente afirma também que vai recuperar a Telebrás para fazer internet rápida no Brasil; mas avisa que companhia será "enxuta".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante uma coletiva de imprensa em Três Lagoas (MS) nesta sexta-feira (19/2), que o Programa Nacional de Banda Larga deve ficar pronto em duas semanas. “Talvez mais uns 15 dias para frente possamos ter um programa de banda larga”.
Segundo o presidente, o projeto demorou para ficar pronto - a apresentação final foi adiada quatro vezes – porque ele quis ouvir todas as partes envolvidas na questão para formatar uma proposta.
“Convoquei uma reunião com o governo, não fiquei satisfeito. Convoquei uma segunda, uma terceira, não me agradaram. Então convoquei uma quarta reunião com o governo”, disse.
“Depois dos encontros com o governo pedi para o pessoal uma reunião com todas as empresas privadas. Depois quis uma reunião com todos os bichos grilos que discutem banda larga neste País”.
“Agora já ouvimos todo mundo. Está quase pronto”, afirmou.
O presidente também confirmou a utilização da Telebrás para ofertar banda larga.
“Que ela (Telebrás) vai crescer, vai, porque nós vamos recuperar a Telebrás. Nós vamos utilizar ela para fazer banda larga neste país", disse.
Lula tratou de ressalvar, no entanto, que será uma empresa diferente daquela que o país um dia conheceu.
“O que seria uma Telebrás? Eu não quero uma Telebrás com três mil, quatro mil funcionários. Quero uma empresa enxuta, que possa propor projetos ao governo”.
O mercado estava esperando o anúncio de reativação da Telebrás na última reunião entre Lula e os técnicos do governo para apresentação do PNBL no último dia 10/02. Entretanto, técnicos afirmam que
o governo ainda tinha dúvidas sobre o estatuto de criação da empresa, uma vez que a nova estatal terá papel diferente da atual. A nova Telebrás será responsável pela infraestrutura que vai entrega banda larga pública.
Logo após a confirmação pública da intenção de reativação da Telebrás pelo presidente Lula, as ações da companhia valorizaram 14,8%, repetindo o quejá havia acontecido no dia 3 de fevereiro, após a informação de que Lula havia afirmado o mesmo para representantes da sociedade civil em reunião sobre o PNBL em Brasília.
Em setembro do ano passado, o papel da antiga estatal era oferecido na Bovespa a 42 centavos. Era uma ação praticamente sem liquidez e presença na carteira de grandes corretoras. Mas desde outubro do ano passado começou a valorizar.
A Bovespa e BM&F chegaram até a pedir explicações para o diretor de relações com investidor da Telebras, Jorge da Motta Silva, sobre as fortes oscilações registradas com as ações ordinárias e preferenciais de emissão da estatal durante o mês de janeiro.
Analistas do mercado afirmam que antes de o governo federal anunciar a volta da Telebras os papéis da estatal estavam no ostracismo. E reconhecem que esse comportamento é um movimento especulativo para atrair investidores.
Iniciativa privada vai participar
No que se refere à participação da iniciativa privada, Lula declarou que cobrará das companhias um serviço a preço acessível na última milha.
"Vou chamar todos e quero saber quem vai colocar a última milha ao preço mais baixo. Quem fizer, ganha; quem não fizer, está fora. Para isso, o Estado tem de ter capacidade de barganhar".
Fonte: IDGNow
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante uma coletiva de imprensa em Três Lagoas (MS) nesta sexta-feira (19/2), que o Programa Nacional de Banda Larga deve ficar pronto em duas semanas. “Talvez mais uns 15 dias para frente possamos ter um programa de banda larga”.
Segundo o presidente, o projeto demorou para ficar pronto - a apresentação final foi adiada quatro vezes – porque ele quis ouvir todas as partes envolvidas na questão para formatar uma proposta.
“Convoquei uma reunião com o governo, não fiquei satisfeito. Convoquei uma segunda, uma terceira, não me agradaram. Então convoquei uma quarta reunião com o governo”, disse.
“Depois dos encontros com o governo pedi para o pessoal uma reunião com todas as empresas privadas. Depois quis uma reunião com todos os bichos grilos que discutem banda larga neste País”.
“Agora já ouvimos todo mundo. Está quase pronto”, afirmou.
O presidente também confirmou a utilização da Telebrás para ofertar banda larga.
“Que ela (Telebrás) vai crescer, vai, porque nós vamos recuperar a Telebrás. Nós vamos utilizar ela para fazer banda larga neste país", disse.
Lula tratou de ressalvar, no entanto, que será uma empresa diferente daquela que o país um dia conheceu.
“O que seria uma Telebrás? Eu não quero uma Telebrás com três mil, quatro mil funcionários. Quero uma empresa enxuta, que possa propor projetos ao governo”.
O mercado estava esperando o anúncio de reativação da Telebrás na última reunião entre Lula e os técnicos do governo para apresentação do PNBL no último dia 10/02. Entretanto, técnicos afirmam que
o governo ainda tinha dúvidas sobre o estatuto de criação da empresa, uma vez que a nova estatal terá papel diferente da atual. A nova Telebrás será responsável pela infraestrutura que vai entrega banda larga pública.
Logo após a confirmação pública da intenção de reativação da Telebrás pelo presidente Lula, as ações da companhia valorizaram 14,8%, repetindo o quejá havia acontecido no dia 3 de fevereiro, após a informação de que Lula havia afirmado o mesmo para representantes da sociedade civil em reunião sobre o PNBL em Brasília.
Em setembro do ano passado, o papel da antiga estatal era oferecido na Bovespa a 42 centavos. Era uma ação praticamente sem liquidez e presença na carteira de grandes corretoras. Mas desde outubro do ano passado começou a valorizar.
A Bovespa e BM&F chegaram até a pedir explicações para o diretor de relações com investidor da Telebras, Jorge da Motta Silva, sobre as fortes oscilações registradas com as ações ordinárias e preferenciais de emissão da estatal durante o mês de janeiro.
Analistas do mercado afirmam que antes de o governo federal anunciar a volta da Telebras os papéis da estatal estavam no ostracismo. E reconhecem que esse comportamento é um movimento especulativo para atrair investidores.
Iniciativa privada vai participar
No que se refere à participação da iniciativa privada, Lula declarou que cobrará das companhias um serviço a preço acessível na última milha.
"Vou chamar todos e quero saber quem vai colocar a última milha ao preço mais baixo. Quem fizer, ganha; quem não fizer, está fora. Para isso, o Estado tem de ter capacidade de barganhar".
Fonte: IDGNow
Bing ganha força com união entre Microsoft e Yahoo, afirma DOJ
Com dados do Yahoo, buscador da Microsoft terá resultados mais precisos, afirma Departamento de Defesa dos EUA em parecer sobre acordo.
O buscador Bing deve ganhar melhorias quando a Microsoft assumir a área de buscas do Yahoo, tornando-se mais forte para concorrer com o Google no setor. O parecer foi divulgado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) em ao aprovar o acordo entre Microsoft e Yahoo, na quinta-feira (19/2).
A razão citada pelo órgão é simples: ao lidar com os bastidores das buscas do Yahoo, a Microsoft vai praticamente triplicar o conteúdo de buscas retornando resultados mais relevantes para os internautas. Os dados extras vão acelerar o aprendizado automático do Bing, ajudando o buscador a exibir resultados mais relevantes, especialmente em pesquisas sobre temas mais difíceis, disse o DOJ. Em outras palavras, o Bing será mais eficiente ao encontrar o que o internauta precisa na primeira tentativa.
Fonte : IDG Now
Será, meus caros, será?
http://www.wilsonmartins.com.br/
Lançado em junho de 2009, o Bing está ganhando espaço no mercado de buscas, especialmente do Yahoo. Em dezembro do ano passado, o buscador da Microsoft registrou 10,7% de participação nas buscas globais, de acordo com dados da empresa de métricas online, comScore, enquanto Yahoo registrou 17,3% de participação. O Google, enquanto isso, continua a crescer e somou mais 0,1% em sua liderança, atingindo 65,7% do mercado.
Tendo em vista que mais de um quarto das buscas serão concentrados no Bing, após a concretização do acordo entre Microsoft e Yahoo, o DOJ afirma que a Microsoft terá mais facilidade em desenvolver e testar novas funções de buscas, melhorias em interface e mudanças no algoritmo do Bing, graças ao maior escopo de dados.
"Esta performance mais avançada, se colocada em prática, poderia exercer maior pressão competitiva no mercado", afirma o DOJ. Em seu parecer, o órgão reconhece que o Google é uma grande preocupação quando se trata de concorrência, e que Microsoft e Yahoo já estão se concentrando em rivalizar com o Google.
Fonte : IDG Now
Será, meus caros, será?
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Microsoft vai incorporar redes sociais no Outlook
A Microsoft dará mais um passo para transformar o programa de correio eletrônico Outlook numa rede social.
A empresa apresentou a versão beta do chamado Conector Social Outlook. O programa, anunciado em novembro, agrega uma nova janela à tela principal do Outlook. Quando o usuário clica sobre uma mensagem, aparecem as atividades recentes em redes sociais. Podem ser introduzidos complementos como um contato profissional no LinkedIn ou visualizar atualizações no Facebook.
Trata-se de mais uma tentativa da Microsoft de tentar compensar sua relativa fraqueza na internet. Apesar da popularidade do navegador Internet Explorer, a rede social Windows Live não é uma competidora de peso para o Facebook. Tempouco o Bing é capaz de competir com o Google no mercado de buscas. Nem mesmo o Conector Social Outlook pode ser considerado inovador. Uma pequena empresa, Xobni, já oferece um programa tipo "add-on" do Outlook que combina a busca com conteúdo de redes sociais.
A novidade é que o novo programa da empresa de Bill Gates trata o próprio Outlook como uma rede social. No entanto, não é possível atualizar outros sites de redes sociais a partir do Outlook
(Com informações da AP)
Fonte: Terra
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
TIME VALUED RESOURCE
TIME VALUED RESOURCE
Time is relative. Let's see: You have a checking account and every morning wake up with a balance of U.S. $ 86,400.00. But that is not allowed to transfer the balance to the next day. Every night, your balance is zero, even if you failed to spend it during the day. What do you do?? You would spend every cent of course!
Each of us has such a bank we are talking about. Is called "TIME". Every morning, is credited for each 86,400 seconds. Every night the balance is charged as a loss. You can accumulate this surplus for the next day. Every morning your account is reset, and every night the remains of the day evaporate. No going back. You must live in the present on today's deposits. Invest it so with the utmost in health, happiness, success! The clock is running. Do the best for your day-to-day.
- To realize the value of "one year", ask a student who failed a grade. - To realize the value of "one month", ask a mother who had her baby prematurely. - To realize the value of "a week", ask the editor of a weekly newspaper. - To realize the value of ONE HOUR, ask the lovers who are waiting to meet. - To realize the value of ONE MINUTE, ask a person who missed the train. - To realize the value of ONE SECOND, ask a person who just avoided an accident. - To realize the value of "one millisecond, ask the person who won the silver medal in the Olympics. Treasure every moment you have! And treasure it more because you shared it with someone special, special enough to spend your time with you.
You're special.
www.wilsonmartins.com.br
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Study at distance on our site
Distance learning is a method already established in countriesdeveloped. The use of traditional forms for access to education (in person only) has been replaced by a type of education that combines possibilities of organizing the times of work, leisure and education.
Thinking about these possibilities, Wilson Martins, launches website www.wilsonmartins.com.br, to meet the great public demand for professionalism.
Dell lança desktop em 4 cores diferentes
(Divulgação) |
O mundo tecnológico já sabe muito bem que para ganhar clientes não basta apenas uma máquina poderosa; tem que ter estilo. E estilo é o que a nova linha de desktop Inspiron, da Dell, tem.
Pequenino e fino, os novos Inspiron 560s vêm em 4 cores: o pretinho básico, azul, vermelho e roxo; e ainda com diversas opções de configuração. O mais simples acompanha processador Intel Celeron 450 e o mais turbinado chega de Intel Core 2 Quad.
Há ainda acompanhamentos como HD de 640GB, 6GB de memória DDR3 e placa gráfica integrada X4500 Media Accelerator. Ele ainda pode fica tanto em pé quanto deitado nos seus 10,6 centímetros de largura. Ou seja: tudo a gosto de freguês.
O Inspiron 560s já pode ser encontrado no site da Dell e seu preço varia entre R$ 1399 e R$ 2299.
Fonte : Msn onne
Estude a Distância em nosso site
O ensino à distância é uma modalidade já consagrada nos países
desenvolvidos. A utilização das formas tradicionais para acesso à educação (exclusivamente presenciais) têm cedido lugar a uma modalidade de ensino que agrega possibilidades de organizar os tempos do trabalho, do lazer e da educação.
Pensando nessas possibilidades, Wilson Martins, lança o site www.wilsonmartins.com.br, visando atender ao grande público que demanda de profissionalização.
acesse e inscreva-se www.wilsonmartins.com.br
desenvolvidos. A utilização das formas tradicionais para acesso à educação (exclusivamente presenciais) têm cedido lugar a uma modalidade de ensino que agrega possibilidades de organizar os tempos do trabalho, do lazer e da educação.
Pensando nessas possibilidades, Wilson Martins, lança o site www.wilsonmartins.com.br, visando atender ao grande público que demanda de profissionalização.
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
TEMPO, RECURSO A SER VALORIZADO!
Tempo é relativo.
Vamos visualizar: Você tem uma conta corrente e a cada manhã acorde com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz??? Você iria gastar cada centavo é claro!
Todos nós somos clientes deste banco que estamos falando. Chama-se “TEMPO”. Todas as manhãs, é creditado para cada um 86.400 segundos.
Todas as noites o saldo é debitado como perda. Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta.
Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista, então no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso! O relógio esta correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia.
- Para você perceber o valor de “um ano”, pergunte a um estudante que repetiu de ano.
- Para você perceber o valor de “um mês”, pergunte para uma mãe que teve seu bebê prematuramente.
- Para você perceber o valor de “uma semana”, pergunte a um editor de um jornal semanal.
- Para você perceber o valor de “uma hora”, pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.
- Para você perceber o valor de “um minuto”, pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.
- Para você perceber o valor de “um segundo”, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
- Para você perceber o valor de “um milésimo de segundo”, pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você.
Voce é especial.
Vamos visualizar: Você tem uma conta corrente e a cada manhã acorde com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia. O que você faz??? Você iria gastar cada centavo é claro!
Todos nós somos clientes deste banco que estamos falando. Chama-se “TEMPO”. Todas as manhãs, é creditado para cada um 86.400 segundos.
Todas as noites o saldo é debitado como perda. Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte. Todas as manhãs a sua conta é reinicializada, e todas as noites as sobras do dia se evaporam. Não há volta.
Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário. Invista, então no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso! O relógio esta correndo. Faça o melhor para o seu dia-a-dia.
- Para você perceber o valor de “um ano”, pergunte a um estudante que repetiu de ano.
- Para você perceber o valor de “um mês”, pergunte para uma mãe que teve seu bebê prematuramente.
- Para você perceber o valor de “uma semana”, pergunte a um editor de um jornal semanal.
- Para você perceber o valor de “uma hora”, pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.
- Para você perceber o valor de “um minuto”, pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.
- Para você perceber o valor de “um segundo”, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
- Para você perceber o valor de “um milésimo de segundo”, pergunte a alguém que venceu a medalha de prata em uma olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você.
Voce é especial.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Quem mexeu no meu queijo?
Utilizo o livro Quem mexeu no meu queijo, nos meus cursos de motivação, auto estima, leitura dinâmica e memorização e o recomendo a todos que queiram ler uma obra que é uma verdadeira bússola em mar revolto nas noites escuras de insegurança, pavor e medo.
Deus não nos criou para ficarmos estáticos, se assim fosse teria nos dado raízes ao invés de dois eficientes equipamentos de locomoção, nossos pés!
Wilson Martins
O AUTOR: Spencer Johnson é autor de livros vendidos no mundo todo. Juntamente com kenneth Blanchard é co-autor de O gerente-minuto™, um dos métodos de gerenciamento mais popular do mundo. Suas obras já venderam mais 11 milhões de livros em todo o mundo, em 26 línguas. Johnson é autor de vários best sellers, entre eles cinco livros da série Minutos; Sim ou Não. Escreveu também livros infantis tais como Value Tales™ e O presente precioso. Suas obras sempre estão na mídia, aparecendo como temas de reportagens na CNN, no USA Today, The Larry King Show, entre outros.
O LIVRO De fácil leitura e compreensão, QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? é uma parábola que retrata a vida, suas mudanças e os objetivos (queijos) que muitos buscam. O “LABIRINTO”, onde os personagens vivem a história, representa o local onde ocorrem as buscas incessantes pelos seus objetivos. Seja no emprego, na família ou mesmo nos relacionamentos pessoais. É uma analogia ao cotidiano do ser humano, sujeito a mudanças inesperadas.
PERSONAGENS
O autor utiliza-se de quatro personagens: Os ratos Sniff e Scurry, e os duendes Hem e Haw para retratar as diversas características do ser humano. Seu lado simples e complexo. Em alguns momentos o homem pode agir como Sniff, aquele que percebe rápido as mudanças. Ou então, como Scurry, que sai em atividade, é mais pró-ativo. Ou Hem, um dos duendes, que não aceita as mudanças, resistindo a elas. Ele acredita que algo pior pode acontecer. E finalmente Haw, o outro duende: Adapta-se em tempo a nova realidade e acredita que as mudanças podem levar a algo melhor.
IDÉIAS INICIAIS
Os quatro personagens acima descritos vivem um desafio em busca de seus queijos. O queijo, representado no livro como sendo aquilo que se gostaria de ter, é o objetivo principal da busca dos personagens: Emprego, dinheiro, saúde e até um bom relacionamento amoroso. O labirinto representa o lugar onde essa busca acontece. Seja na empresa onde se trabalha, na família ou então na comunidade em que está inserido, onde vive. Cheio de corredores e divisões, o labirinto tem em alguns lugares, queijos deliciosos. Porém em outros, corredores escuros e até becos sem saída. Os personagens viviam correndo atrás de queijo para se alimentarem e ficarem felizes. Aqueles que encontravam o caminho eram premiados com uma vida mais tranqüila. “A vida não é um corredor reto e tranqüilo que nós percorremos livres e sem empecilhos, mas um labirinto de passagens, pelas quais nós devemos procurar nosso caminho, perdidos e confusos, de vez em quando presos em um beco sem saída”.
A HISTÓRIA
Parte 1: Todos os dias, ratos e duendes saiam pelo labirinto em busca de queijo. Os ratos, Sniff e Scurry, saiam procurando de um corredor para outro. Se não encontravam num, logo iam para outro. Lembravam dos locais que já haviam passado e que não tinham conseguido nenhum queijo e logo iam para outro lugar. Sniff, usando seu faro aguçado, farejava a direção, Scurry por sua vez, saía na frente. Apesar de se perderem e até acabarem batendo nas paredes, logo achavam o caminho. Após algumas buscas, finalmente todos eles encontram, em um local dos corredores do labirinto, denominado de “Posto C”, o queijo que cada um procurava. Ambos já não se preocupavam mais, já tinham o que buscavam. Todos os dias eles acordavam e se dirigiam para o Posto C para se alimentarem. Sniff e Scurry mantinham a mesma rotina, acordavam cedo todos os dias e seguiam o mesmo caminho do labirinto.
Porém Hem e Haw passaram a estabelecer uma outra rotina. Como já sabiam onde estava o queijo e qual seria o caminho que deveriam seguir, passaram a acordar um pouco mais tarde. Arrumavam-se sem muita pressa e seguiam para o Posto C. Hem e Haw sentiam-se felizes com a nova situação. Achavam-se os donos do queijo, embora nem soubessem quem o havia colocado ali. Como havia muito queijo, chegaram inclusive a mudar-se para próximo do Posto C. Sniff e Scurry seguiam em suas rotinas normalmente, acordando cedo todos os dias. Chegavam ao Posto C, e antes de se alimentarem, cheiravam o queijo e faziam uma vistoria no posto para ver se havia ocorrido alguma mudança em relação ao dia anterior.
Parte 2: Um belo dia, ao chegarem no Posto C, Sniff e Scurry descobrem que o queijo havia sumido. Eles não se surpreendem, pois já algum tempo percebiam que o estoque de queijo estava acabando e já estavam preparados para o que pudesse vir a acontecer. Por instinto e sem complicar muito, eles percebem que a situação no Posto C havia mudado, logo eles também teriam que mudar. Sniff fareja para outras direções do labirinto e sinaliza para Scurry que logo em seguida sai correndo pelo labirinto. Sniff o segue e ambos partem em busca de um novo queijo. Hem e Haw, que geralmente chegavam mais tarde no Posto, levam um susto ao perceberem que o queijo que os alimentava todos os dias não estava mais no lugar onde durante um bom tempo tinha estado. Ao contrário de Sniff e Scurry, Hem e Haw não tinham percebido as pequenas mudanças que estavam ocorrendo no dia-a-dia. Eles acreditavam que ao chegarem no Posto C o queijo estaria esperando por eles. Inconformado, Hem passa a gritar: Não há queijo? QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? Haw também não estava preparado para o que estava acontecendo. Ele também achava que o queijo estaria no Posto C. Para ambos, o queijo era muito importante. Eles ficaram durante um bom tempo, pensando no queijo que havia sumido, esperando que alguém o colocasse de volta no mesmo lugar.
Enquanto Hem e Haw ficavam indecisos, esperando para decidir o que fazer, já que suas realidades tinham mudado, Sniff e Scurry seguiam rapidamente adiante em busca de um novo queijo. E lá ficaram os duendes, pensativos e sofrendo com a perda do queijo. Haw, inclusive havia feito planos para o futuro, confiando no queijo do Posto C. Cansados e com fome, voltam para casa. No dia seguinte voltam ao Posto com esperança de encontrarem o queijo, como que de repente alguém o tivesse colocado de volta. Mas nada havia mudado, o queijo realmente havia desaparecido. Haw cai em si e questiona a falta de Sniff e Scurry: Onde eles poderiam estar? O que poderiam eles, dois ratos, saberem o que dois duendes não o poderiam? E ficaram, discutindo e comparando suas capacidades em relação às capacidades de Sniff e Scurry. Estes, que já estavam longe a procura de outro queijo. Durante algum tempo Sniff e Scurry procuraram em vários corredores, inclusive em lugares onde nunca haviam entrado antes.
De repente, chegam ao Posto N de Queijo e se deparam com o maior estoque de queijo que já haviam encontrado. Enquanto isso, no Posto C, Hem e Haw ainda não haviam se decidido. Haw ficava imaginando seus amigos Sniff e Scurry saboreando um novo queijo que haviam encontrado. E ele também se imaginando, saindo pelo labirinto em busca de um novo queijo. Este sentimento desperta em Haw uma vontade de sair pelo labirinto, porém Hem, demonstra-se desanimado, acomodado e com medo do que poderia encontrar lá fora. Então Haw, pensando que, se seus amigos ratos podem, ele também pode. Em seguida ele parte sozinho pelo labirinto em busca de um novo queijo. Ele começou a se desprender de seus medos e a acreditar mais. Finalmente Haw encontra o que tanto procurava, porém se surpreende ao encontrar seus amigos ratos que lá também estavam. Já haviam encontrado o queijo algum tempo. E Haw fica a pensar em seu amigo Hem: Será que ele havia mudado de idéia e entrado no labirinto?
O livro QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? é recomendável para estudantes, profissionais liberais e empresários das mais variadas áreas. A mensagem do texto apresenta as mudanças as quais todos estamos sujeitos, e que devemos estar preparados para elas. Não devemos nos acomodar diante das situações negativas.
www.wilsonmartins.com.br
Deus não nos criou para ficarmos estáticos, se assim fosse teria nos dado raízes ao invés de dois eficientes equipamentos de locomoção, nossos pés!
Wilson Martins
O AUTOR: Spencer Johnson é autor de livros vendidos no mundo todo. Juntamente com kenneth Blanchard é co-autor de O gerente-minuto™, um dos métodos de gerenciamento mais popular do mundo. Suas obras já venderam mais 11 milhões de livros em todo o mundo, em 26 línguas. Johnson é autor de vários best sellers, entre eles cinco livros da série Minutos; Sim ou Não. Escreveu também livros infantis tais como Value Tales™ e O presente precioso. Suas obras sempre estão na mídia, aparecendo como temas de reportagens na CNN, no USA Today, The Larry King Show, entre outros.
O LIVRO De fácil leitura e compreensão, QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? é uma parábola que retrata a vida, suas mudanças e os objetivos (queijos) que muitos buscam. O “LABIRINTO”, onde os personagens vivem a história, representa o local onde ocorrem as buscas incessantes pelos seus objetivos. Seja no emprego, na família ou mesmo nos relacionamentos pessoais. É uma analogia ao cotidiano do ser humano, sujeito a mudanças inesperadas.
PERSONAGENS
O autor utiliza-se de quatro personagens: Os ratos Sniff e Scurry, e os duendes Hem e Haw para retratar as diversas características do ser humano. Seu lado simples e complexo. Em alguns momentos o homem pode agir como Sniff, aquele que percebe rápido as mudanças. Ou então, como Scurry, que sai em atividade, é mais pró-ativo. Ou Hem, um dos duendes, que não aceita as mudanças, resistindo a elas. Ele acredita que algo pior pode acontecer. E finalmente Haw, o outro duende: Adapta-se em tempo a nova realidade e acredita que as mudanças podem levar a algo melhor.
IDÉIAS INICIAIS
Os quatro personagens acima descritos vivem um desafio em busca de seus queijos. O queijo, representado no livro como sendo aquilo que se gostaria de ter, é o objetivo principal da busca dos personagens: Emprego, dinheiro, saúde e até um bom relacionamento amoroso. O labirinto representa o lugar onde essa busca acontece. Seja na empresa onde se trabalha, na família ou então na comunidade em que está inserido, onde vive. Cheio de corredores e divisões, o labirinto tem em alguns lugares, queijos deliciosos. Porém em outros, corredores escuros e até becos sem saída. Os personagens viviam correndo atrás de queijo para se alimentarem e ficarem felizes. Aqueles que encontravam o caminho eram premiados com uma vida mais tranqüila. “A vida não é um corredor reto e tranqüilo que nós percorremos livres e sem empecilhos, mas um labirinto de passagens, pelas quais nós devemos procurar nosso caminho, perdidos e confusos, de vez em quando presos em um beco sem saída”.
A HISTÓRIA
Parte 1: Todos os dias, ratos e duendes saiam pelo labirinto em busca de queijo. Os ratos, Sniff e Scurry, saiam procurando de um corredor para outro. Se não encontravam num, logo iam para outro. Lembravam dos locais que já haviam passado e que não tinham conseguido nenhum queijo e logo iam para outro lugar. Sniff, usando seu faro aguçado, farejava a direção, Scurry por sua vez, saía na frente. Apesar de se perderem e até acabarem batendo nas paredes, logo achavam o caminho. Após algumas buscas, finalmente todos eles encontram, em um local dos corredores do labirinto, denominado de “Posto C”, o queijo que cada um procurava. Ambos já não se preocupavam mais, já tinham o que buscavam. Todos os dias eles acordavam e se dirigiam para o Posto C para se alimentarem. Sniff e Scurry mantinham a mesma rotina, acordavam cedo todos os dias e seguiam o mesmo caminho do labirinto.
Porém Hem e Haw passaram a estabelecer uma outra rotina. Como já sabiam onde estava o queijo e qual seria o caminho que deveriam seguir, passaram a acordar um pouco mais tarde. Arrumavam-se sem muita pressa e seguiam para o Posto C. Hem e Haw sentiam-se felizes com a nova situação. Achavam-se os donos do queijo, embora nem soubessem quem o havia colocado ali. Como havia muito queijo, chegaram inclusive a mudar-se para próximo do Posto C. Sniff e Scurry seguiam em suas rotinas normalmente, acordando cedo todos os dias. Chegavam ao Posto C, e antes de se alimentarem, cheiravam o queijo e faziam uma vistoria no posto para ver se havia ocorrido alguma mudança em relação ao dia anterior.
Parte 2: Um belo dia, ao chegarem no Posto C, Sniff e Scurry descobrem que o queijo havia sumido. Eles não se surpreendem, pois já algum tempo percebiam que o estoque de queijo estava acabando e já estavam preparados para o que pudesse vir a acontecer. Por instinto e sem complicar muito, eles percebem que a situação no Posto C havia mudado, logo eles também teriam que mudar. Sniff fareja para outras direções do labirinto e sinaliza para Scurry que logo em seguida sai correndo pelo labirinto. Sniff o segue e ambos partem em busca de um novo queijo. Hem e Haw, que geralmente chegavam mais tarde no Posto, levam um susto ao perceberem que o queijo que os alimentava todos os dias não estava mais no lugar onde durante um bom tempo tinha estado. Ao contrário de Sniff e Scurry, Hem e Haw não tinham percebido as pequenas mudanças que estavam ocorrendo no dia-a-dia. Eles acreditavam que ao chegarem no Posto C o queijo estaria esperando por eles. Inconformado, Hem passa a gritar: Não há queijo? QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? Haw também não estava preparado para o que estava acontecendo. Ele também achava que o queijo estaria no Posto C. Para ambos, o queijo era muito importante. Eles ficaram durante um bom tempo, pensando no queijo que havia sumido, esperando que alguém o colocasse de volta no mesmo lugar.
Enquanto Hem e Haw ficavam indecisos, esperando para decidir o que fazer, já que suas realidades tinham mudado, Sniff e Scurry seguiam rapidamente adiante em busca de um novo queijo. E lá ficaram os duendes, pensativos e sofrendo com a perda do queijo. Haw, inclusive havia feito planos para o futuro, confiando no queijo do Posto C. Cansados e com fome, voltam para casa. No dia seguinte voltam ao Posto com esperança de encontrarem o queijo, como que de repente alguém o tivesse colocado de volta. Mas nada havia mudado, o queijo realmente havia desaparecido. Haw cai em si e questiona a falta de Sniff e Scurry: Onde eles poderiam estar? O que poderiam eles, dois ratos, saberem o que dois duendes não o poderiam? E ficaram, discutindo e comparando suas capacidades em relação às capacidades de Sniff e Scurry. Estes, que já estavam longe a procura de outro queijo. Durante algum tempo Sniff e Scurry procuraram em vários corredores, inclusive em lugares onde nunca haviam entrado antes.
De repente, chegam ao Posto N de Queijo e se deparam com o maior estoque de queijo que já haviam encontrado. Enquanto isso, no Posto C, Hem e Haw ainda não haviam se decidido. Haw ficava imaginando seus amigos Sniff e Scurry saboreando um novo queijo que haviam encontrado. E ele também se imaginando, saindo pelo labirinto em busca de um novo queijo. Este sentimento desperta em Haw uma vontade de sair pelo labirinto, porém Hem, demonstra-se desanimado, acomodado e com medo do que poderia encontrar lá fora. Então Haw, pensando que, se seus amigos ratos podem, ele também pode. Em seguida ele parte sozinho pelo labirinto em busca de um novo queijo. Ele começou a se desprender de seus medos e a acreditar mais. Finalmente Haw encontra o que tanto procurava, porém se surpreende ao encontrar seus amigos ratos que lá também estavam. Já haviam encontrado o queijo algum tempo. E Haw fica a pensar em seu amigo Hem: Será que ele havia mudado de idéia e entrado no labirinto?
O livro QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? é recomendável para estudantes, profissionais liberais e empresários das mais variadas áreas. A mensagem do texto apresenta as mudanças as quais todos estamos sujeitos, e que devemos estar preparados para elas. Não devemos nos acomodar diante das situações negativas.
www.wilsonmartins.com.br
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
ETIQUETA & TRATO SOCIAL DE CONSENSO
Normas de etiqueta são conjunto de regras convencionadas para ajudar o relacionamento entre as pessoas. Assim depois de convenções, estabelecem se regras que devem ser seguidas por quem quer fazer parte de um grupo.
Está dividida em Etiqueta Corporativa e Etiqueta Social, além de outras subdivisões menores, como Etiqueta à mesa e a recente Netiqueta que são regras consensuais de se usar a internet.
O conceito de etiqueta está intimamente ligado ao de Cortesia, porém vai além, sendo uma forma de a pessoa que pratica determinado código de etiqueta demonstrar esta cortesia, bem como boas maneiras.
Normalmente, a etiqueta não é escrita, embora diversos especialistas em etiqueta tenham posteriormente escrito seus livros sobre essas regras. A etiqueta normalmente reflete fórmulas de conduta às quais a tradição da sociedade consolidou.
Costumo dizer que etiqueta é o bom senso aprimorado, desenvolvido dentro de nós.
A etiqueta também pode surgir a partir da moda, como na Bretanha do século XVIII, onde atos aparentemente sem sentido, como a maneira com que segurava uma taça de bebida se associou com a classe rica e era extremamente importante para esta classe se portar assim.
Etiqueta e Marketing Pessoal com objetivos de resultados caminham de mãos juntas!
Creio que David Hume (1711-1776), foi talvez o único filósofo moderno a ocupar-se especificamente de Boas-maneiras. Assim como Hutcheson, sustentava que a razão não pode ser à base da moralidade. Ele mantinha como seus predecessores, Boas maneiras como parte da Moral, porém de uma “moral menor”. Segundo sua concepção, que é também utilitarista, Boas maneiras, e inclusive as regras de Etiqueta, foram criadas para reduzir o conflito entre pessoas e tornar a vida mais fácil.
Étiqueta é bom senso. Sabemos que boas maneiras constituem uma área do conhecimento organizacional, e forma, consequentemente, uma disciplina. Seu objeto compreende os comportamentos da pessoa que é levada, por uma decisão que satisfaz sua auto-estima, a reconhecer e estimular a auto-estima de outra, e a proposição de normas de consenso social para esse reconhecimento e estimulação. Ao seguir as normas de Boas-maneiras o sujeito não é movido por um dever moral, por uma obrigação ou por interesses, mas pelo prazer em demonstrar conhecê-las e praticá-las, ou por sentir-se intimamente compelido a fazê-lo como complementação de seu comportamento moral, para ser aceito e reconhecido por um determinado grupo, que de outra forma de proceder o excluiria.
Desde que foi estabelecida por Luiz XIV à etiqueta tem apenas normas que a ética aprova, mas não obriga. O ser humano que tem como modo de viver etiqueta social é considerado uma pessoa que faz parte do seu meio, uma pessoa refinada, educada por que respeita as convenções.
A etiqueta é um jogo de simpatia; com ela reconhecemos e presenteamos o outro. Qualquer fundamento que não seja o aumento da auto-estima de um por respeitar a auto-estima do outro dá ao comportamento um caráter utilitário, não ético. Vemos que às vezes atitudes provocam certa confusão, como: Praticar a caridade por uma obrigação religiosa, não é boas maneiras, etiqueta e nem ético.
São, em geral, tidos por sinônimos de Boa-maneiras: polidez, boa-educação, bom-tom. São de uso mais popular as expressões “modos” e “bons” - Ter boas-maneiras, ou observar as normas de Boas maneiras, não são privilégio de ricos. Ainda que seja pobre ou de pouca instrução, uma pessoa pode andar ou sentar-se com dignidade, cobrir o corpo com decência, manter-se limpa e penteada, comer e beber com gestos educados; pode cultivar hábitos discretos no rir, no saudar e no conversar, ser pontual, agradecer favores ou prestá-los em toda oportunidade, e procurar enfim, todos os meios de mostrar pelo o outro o mesmo respeito que deve desenvolver em relação a si própria.
É o bom senso como atitude diária!
O acesso ao conhecimento de bom senso, boas maneiras ou etiqueta se desse na Escola resolveria muito o problema de adaptação de viver em comum, porque o “ser” saberia que estava agindo certo, de acordo com a “normalidade”, de acordo o convencionado. Seria importante, palestras continuas, dinâmicas exemplares, teatro, redação e, sobretudo avaliação da matéria, para verificar até onde iria o conhecimento.
Etiqueta, bom senso e boas maneiras, estão ao alcance de qualquer um que se esforce por desenvolver estes hábitos de integração. Infelizmente, porém, a maioria prefere viver de modo irrefletido, “natural”, “igual”, “similar” e faz pouco caso de qualquer norma refinada de conduta. São pessoas que não atentaram pela necessidade de fazer seu Marketing Pessoal, enfim; noventa e oito por cento da humanidade pensa assim, não acreditam ser importante cuidar da sua educação pessoal e comportamentos.
Marketing Pessoal abre portas onde não existiam antes janelas. É a expressão que definitivamente abriu espaço na busca do desenvolvimento pessoal em direção ao sucesso social e profissional que dê resultados.
A palavra Marketing veio para ficar. Embora seja mais uma do vocabulário da língua inglesa, acabou se impondo à nossa porque exprime algo que não conseguimos sintetizar numa só palavra, apesar de nosso riquíssimo vocabulário. Vem do Latim, de mercatus que significa mercado, lugar onde se vendem mercadorias.
Todos nós somos “produtos” que estão sendo oferecidos vinte e quatro horas por dia, pessoas são também "mercadorias”, num certo sentido, "oferecidas", "vendidas” e "compradas".
Então Marketing Pessoal é look, aparência, pacote, embalagem, apresentação e muito mais. É tudo que “grita” quem somos sem nós precisarmos falar quem somos. E que fala à nossa revelia. São aspectos incorporados à nossa imagem pessoal que irão "vender", com maior eficácia o “produto excelente” que somos o que temos de maior valia: confiabilidade.
Marketing Pessoal nos anunciam antes da nossa chegada, como o currículo, o cartão de visitas, as informações que circulam na "praça" a nosso respeito. Outros que nos acompanham como nossas formas de comportamento social, aparência pessoal, posturas e gestos corretos e elegantes, indumentária etc.
Tem como separar Marketing Pessoal do bom senso, das boas maneiras, ou seja, da etiqueta? Eis o exemplo a seguir: Quando começamos a falar, a voz, o vocabulário, a linguagem, o domínio do idioma em que estamos nos comunicando, as habilidades de comunicador, a retórica (que é a construção de nosso discurso), são elementos que se agregam para formar nossa imagem pessoal, que naturalmente tem que obedecer a normas convencionadas.
Infelizmente as massas, noventa e oito por cento das pessoas não se preocupam com isso, continuam a acreditar em acaso, sorte ou azar, não querem assumir, saber e tomar atitudes de mudar para melhor, negligenciam sua educação, bons modos, bom senso, relegam com desprezo a etiqueta e o Marketing Pessoal. Não vencerão na vida, não se banquetearão do banquete que a vida oferece a quem vive com ética e etiqueta, viverão com migalhas.
Se quisessem poderiam mudar, talvez não queiram, estão satisfeitas de viver com os restos, e você?
Quer saber mais sobre Etiquetas, Marketing Pessoal e Trato Social?
Temos excelentes cursos e apostilas que o auxiliarão no site: www.wilsonmartins.com.br.
Está dividida em Etiqueta Corporativa e Etiqueta Social, além de outras subdivisões menores, como Etiqueta à mesa e a recente Netiqueta que são regras consensuais de se usar a internet.
O conceito de etiqueta está intimamente ligado ao de Cortesia, porém vai além, sendo uma forma de a pessoa que pratica determinado código de etiqueta demonstrar esta cortesia, bem como boas maneiras.
Normalmente, a etiqueta não é escrita, embora diversos especialistas em etiqueta tenham posteriormente escrito seus livros sobre essas regras. A etiqueta normalmente reflete fórmulas de conduta às quais a tradição da sociedade consolidou.
Costumo dizer que etiqueta é o bom senso aprimorado, desenvolvido dentro de nós.
A etiqueta também pode surgir a partir da moda, como na Bretanha do século XVIII, onde atos aparentemente sem sentido, como a maneira com que segurava uma taça de bebida se associou com a classe rica e era extremamente importante para esta classe se portar assim.
Etiqueta e Marketing Pessoal com objetivos de resultados caminham de mãos juntas!
Creio que David Hume (1711-1776), foi talvez o único filósofo moderno a ocupar-se especificamente de Boas-maneiras. Assim como Hutcheson, sustentava que a razão não pode ser à base da moralidade. Ele mantinha como seus predecessores, Boas maneiras como parte da Moral, porém de uma “moral menor”. Segundo sua concepção, que é também utilitarista, Boas maneiras, e inclusive as regras de Etiqueta, foram criadas para reduzir o conflito entre pessoas e tornar a vida mais fácil.
Étiqueta é bom senso. Sabemos que boas maneiras constituem uma área do conhecimento organizacional, e forma, consequentemente, uma disciplina. Seu objeto compreende os comportamentos da pessoa que é levada, por uma decisão que satisfaz sua auto-estima, a reconhecer e estimular a auto-estima de outra, e a proposição de normas de consenso social para esse reconhecimento e estimulação. Ao seguir as normas de Boas-maneiras o sujeito não é movido por um dever moral, por uma obrigação ou por interesses, mas pelo prazer em demonstrar conhecê-las e praticá-las, ou por sentir-se intimamente compelido a fazê-lo como complementação de seu comportamento moral, para ser aceito e reconhecido por um determinado grupo, que de outra forma de proceder o excluiria.
Desde que foi estabelecida por Luiz XIV à etiqueta tem apenas normas que a ética aprova, mas não obriga. O ser humano que tem como modo de viver etiqueta social é considerado uma pessoa que faz parte do seu meio, uma pessoa refinada, educada por que respeita as convenções.
A etiqueta é um jogo de simpatia; com ela reconhecemos e presenteamos o outro. Qualquer fundamento que não seja o aumento da auto-estima de um por respeitar a auto-estima do outro dá ao comportamento um caráter utilitário, não ético. Vemos que às vezes atitudes provocam certa confusão, como: Praticar a caridade por uma obrigação religiosa, não é boas maneiras, etiqueta e nem ético.
São, em geral, tidos por sinônimos de Boa-maneiras: polidez, boa-educação, bom-tom. São de uso mais popular as expressões “modos” e “bons” - Ter boas-maneiras, ou observar as normas de Boas maneiras, não são privilégio de ricos. Ainda que seja pobre ou de pouca instrução, uma pessoa pode andar ou sentar-se com dignidade, cobrir o corpo com decência, manter-se limpa e penteada, comer e beber com gestos educados; pode cultivar hábitos discretos no rir, no saudar e no conversar, ser pontual, agradecer favores ou prestá-los em toda oportunidade, e procurar enfim, todos os meios de mostrar pelo o outro o mesmo respeito que deve desenvolver em relação a si própria.
É o bom senso como atitude diária!
O acesso ao conhecimento de bom senso, boas maneiras ou etiqueta se desse na Escola resolveria muito o problema de adaptação de viver em comum, porque o “ser” saberia que estava agindo certo, de acordo com a “normalidade”, de acordo o convencionado. Seria importante, palestras continuas, dinâmicas exemplares, teatro, redação e, sobretudo avaliação da matéria, para verificar até onde iria o conhecimento.
Etiqueta, bom senso e boas maneiras, estão ao alcance de qualquer um que se esforce por desenvolver estes hábitos de integração. Infelizmente, porém, a maioria prefere viver de modo irrefletido, “natural”, “igual”, “similar” e faz pouco caso de qualquer norma refinada de conduta. São pessoas que não atentaram pela necessidade de fazer seu Marketing Pessoal, enfim; noventa e oito por cento da humanidade pensa assim, não acreditam ser importante cuidar da sua educação pessoal e comportamentos.
Marketing Pessoal abre portas onde não existiam antes janelas. É a expressão que definitivamente abriu espaço na busca do desenvolvimento pessoal em direção ao sucesso social e profissional que dê resultados.
A palavra Marketing veio para ficar. Embora seja mais uma do vocabulário da língua inglesa, acabou se impondo à nossa porque exprime algo que não conseguimos sintetizar numa só palavra, apesar de nosso riquíssimo vocabulário. Vem do Latim, de mercatus que significa mercado, lugar onde se vendem mercadorias.
Todos nós somos “produtos” que estão sendo oferecidos vinte e quatro horas por dia, pessoas são também "mercadorias”, num certo sentido, "oferecidas", "vendidas” e "compradas".
Então Marketing Pessoal é look, aparência, pacote, embalagem, apresentação e muito mais. É tudo que “grita” quem somos sem nós precisarmos falar quem somos. E que fala à nossa revelia. São aspectos incorporados à nossa imagem pessoal que irão "vender", com maior eficácia o “produto excelente” que somos o que temos de maior valia: confiabilidade.
Marketing Pessoal nos anunciam antes da nossa chegada, como o currículo, o cartão de visitas, as informações que circulam na "praça" a nosso respeito. Outros que nos acompanham como nossas formas de comportamento social, aparência pessoal, posturas e gestos corretos e elegantes, indumentária etc.
Tem como separar Marketing Pessoal do bom senso, das boas maneiras, ou seja, da etiqueta? Eis o exemplo a seguir: Quando começamos a falar, a voz, o vocabulário, a linguagem, o domínio do idioma em que estamos nos comunicando, as habilidades de comunicador, a retórica (que é a construção de nosso discurso), são elementos que se agregam para formar nossa imagem pessoal, que naturalmente tem que obedecer a normas convencionadas.
Infelizmente as massas, noventa e oito por cento das pessoas não se preocupam com isso, continuam a acreditar em acaso, sorte ou azar, não querem assumir, saber e tomar atitudes de mudar para melhor, negligenciam sua educação, bons modos, bom senso, relegam com desprezo a etiqueta e o Marketing Pessoal. Não vencerão na vida, não se banquetearão do banquete que a vida oferece a quem vive com ética e etiqueta, viverão com migalhas.
Se quisessem poderiam mudar, talvez não queiram, estão satisfeitas de viver com os restos, e você?
Quer saber mais sobre Etiquetas, Marketing Pessoal e Trato Social?
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